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Quem Tá na Rua
Nada, quase nada (ou nada)
Me sorri aos olhos
Sempre, quase sempre
Desconfio, você nem imagina!
Nada, quase nada que eu faça
Dá razão aos outros
Sempre, quase sempre
Me recolho e troco a noite pelo dia
Quando entendo,
Agrado quem eu posso
Vez em quando,
Vivo por querer amar a vida
Nada, quase nada
Vem pra mim do jeito que acho certo
Sempre, quase sempre
Reconheço quem esteve por perto
Assim sendo, fecho bem os olhos
Vez em quando, me inspiro em querer olhar por cima
Quem tá na rua
Sabe o que é perder
Sabe o que é ganhar
Amar sempre alguém
Viver é tudo pra alguém
Amar o que tem
Viver está mais além








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